“Ofereci-me a Jesus, não como uma pessoa que deseja receber sua visita para a própria consolação, mas, ao contrário, para dar prazer àquele que se dá a mim.”
Não posso dizer que tenha recebido muitas vezes consolações durante minhas ações de graças. Talvez seja este o momento em que menos as tenho… Acho isso muito natural, pois ofereci-me a Jesus, não como uma pessoa que deseja receber sua visita para a própria consolação, mas, ao contrário, para dar prazer àquele que se dá a mim.
- Imagino minha alma como um terreno livre; peço à Santíssima Virgem para tirar os entulhos que o possam impedir de estar livre.
- Em seguida, suplico-lhe levantar ela mesma uma vasta tenda, digna do Céu, que a orne com seus próprios adornos.
- Depois, convido todos os Santos e Anjos a virem fazer um magnífico concerto. Parece-me que, ao descer ao meu coração, Jesus fica contente de se ver tão bem recebido, e fico contente também…
- Tudo isso não impede que as distrações e o sono venham me visitar.
- Mas, ao sair da ação de graças, vendo que a fiz tão mal, tomo a resolução de ficar o dia todo em ação de graças…