O Congresso será realizado em Budapeste, com o lema “Todas as minhas fontes estão em ti”.
Vatican News
A Sala de Imprensa da Santa Sé, por meio de seu diretor, Matteo Bruni, comunicou na manhã desta quinta-feira, que o Congresso Eucarístico Internacional programado para se realizar em setembro na Hungria, foi transferido para 2021. Diz o comunicado:
Devido à atual situação sanitária e suas consequências nos deslocamentos e encontros de fiéis e peregrinos, o Santo Padre, juntamente com o Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais e com o Episcopado Húngaro, decidiu adiar para setembro de 2021 o 52º Congresso Eucarístico Internacional, programado para se realizar em Budapeste no próximo setembro de 2020.
Eram intensos os preparativos na Arquidiocese de Esztergom-Budapeste para acolher esta 52ª edição do Congresso, que tem por lema “Todas as minhas fontes estão em ti”.
Já em maio de 2019, a capital húngara havia recebido a visita de membros do Comitê Pontifício para os Congressos Eucarísticos Internacionais e Delegados Nacionais, oportunidade em que, além das reuniões com a Igreja local, também encontraram as autoridades húngaras, que expressaram sua alegria pela escolha da capital húngara como cidade anfitriã do evento internacional e asseguraram total apoio à realização do evento.
Em uma coletiva de imprensa na ocasião, o presidente do Pontifício Comitê para os Congressos Eucarísticos Internacionais, monsenhor Piero Marini, havia afirmado que “Budapeste é uma cidade que tem uma infraestrutura perfeita, com certeza não foi difícil escolher os locais do evento, chega a ser constrangedor a quantidade da oferta”.
Ao falar sobre as mensagens dos Congressos Eucarísticos, monsenhor Marini havia enfatizado que “a resposta cristã para um mundo cheio de desilusões, dor e guerra é a esperança; a figura de Jesus que veio para servir e não para ser servido. A cada domingo podemos nos reunir em nossas igrejas, encontrar a Cristo, formar uma comunidade, acolher a palavra do Senhor que ressoa na liturgia, repetir os gestos de Cristo. O cristianismo oferece a espiritualidade do serviço”.